terça-feira, 2 de julho de 2013

Escolas Públicas: Armadilhas Para Crianças!


Reunido com um grupo de Cristãos em Austin [Texas] em 19 de Maio de 1986, [o fiscal geral James] Mattox revelou sua verdadeira face quando foi perguntado: “É verdade que o Estado de Texas é dono de nossos filhos?” Mattox respondeu, “Sim, é verdade… e não somente de nossos filhos, mas também de vocês [1].
Difícil de crer, não é verdade? Contudo, esta é uma opinião bem antiga nos EUA.  John Swett trabalhou como Superintendente da Instrução Pública da Califórnia de 1863 à 1866. Em 1864 publicou o Primeiro  Relatório Bienal de seu trabalho. Ali citou favoravelmente várias decisões judiciais dos estados do leste. Entre estas encontrava-se a seguinte:
Os Pais não devem corrigir aos professores – Como um assunto geral, as únicas pessoas que têm o direito legal para dar ordens aos professores são seus empregadores – quer dizer, o Comitê, em alguns Estados, e em outros a Junta de Diretores. Se sua conduta é aprovada pelos empregadores, os pais não têm direito de corrigir ao professor ou aos  professores [2].
“Em 28 de Março de 1874 a Legislatura da Califórnia declarou que era uma ofensa penal para os pais enviar seus filhos as escolas privadas sem o consentimento do Comité Estadual Local da Escola” [3].
Como foi que os pais Cristãos permitiram a si mesmos ser convencidos a apoiarem o movimento das escolas públicas? Por que ainda continuam apoiando financeira e verbalmente? Por que não se levantaram por meio de uma reivindicação política contra qualquer um que proponha impor impostos sobre os gastos de educação, ou o monopólio das escolas públicas, ou padrões impostos pelo Estado sobre as escolas Cristãs? Ofereço três respostas. Primeira, porque creram em uma mentira, que o Estado é responsável por educar seus filhos. Segundo, porque estão buscando tontamente obrigar a outras pessoas que pague pela educação das crianças Cristãs. Terceiro, porque creram na mentira número um de Satanás, o mito da neutralidade.
Construindo a Jaula
Esta é a história de um caçador que há um ano se manteve levando ao mercado grandes quantidades de javalis selvagens. Ninguém podia imaginar como ele conseguia. Nunca contou seu segredo. Finalmente, em seu leito de morte alguns de seus amigos perguntaram como tinha conseguido.
“Bem, necessitou de muito planejamento. Primeiro, coloquei grandes comedouros. Os javalis mais velhos se reuniam perto, em princípio, mas os mais jovens vinham cheirando tudo ao seu redor, e eventualmente começavam a comer. Deixei que fizessem isto por quase um mês. Ainda os mais velhos começaram a se achegar aos mais novos nos comedouros. Então, construí uma cerca atrás do comedouro. Em princípio, isto os assuntaram, mas é mais fácil comer aqui do que buscar eles mesmos por sua própria comida, e regressam. Então, construí uma segunda cerca formando um ângulo de 90º com a primeira cerca. Perderam algum tempo para se acostumarem a essa nova parte da cerca, mas finalmente acabaram se acostumando. Logo vem o terceiro lado e a cerca posterior. Há uma grande porta nessa porção final da cerca e sempre está aberta de par em par. É uma porta que contem dobradiças. Os javalis continuam chegando. Depois disto é comida gratuita para todos. Quando um número suficiente deles entram para sua comida gratuita, simplesmente fecho a porta. E o resto é fácil.”
Está é, precisamente, a estratégia usada pelos humanistas que odeiam a Deus contra os Cristãos. A comida gratuita é chamada “educação gratuita”. Mas os  humanistas são ainda mais astutos que aquele caçador. Fazem que os javalis adultos Cristãos paguem pela cerca e pela comida suja que se encontram no comedouro. Este sistema é conhecido como taxação ou política de impostos. Os javalis que são de pequena vista pagam pela matança de sua geração mais jovem. Os javalis amam sua comida suja gratuita, ainda quando, na verdade, não é gratuita. Adivirta-os que a comida suja no comedouro é uma armadilha para seus pequenos e ouvirá muitos gritos irados. Fará muitos inimigos.
Roberth Thoburn fará muitos inimigos com este livro [4].
A Lei Civil
Toda Lei é religiosa. Cada lei diz às pessoas que não é permitido fazer cercas coisas ou que devem fazer certas coisas. Toda lei se baseia em uma ideia do que é bom vs o que é mau. O bom e o mau são, por tanto, conceitos morais e toda moralidade é religiosa. Mas o mito da assim chamada, lei natural – lei comum, moralidade comum – fez sua obra  no campo da lei civil. Os cristãos não voltam seu olhar para a revelação de Deus na Bíblia para que ela diga que classe de lei são legítimas e quais não são. Assim que os cristãos entregaram a lei e a política a seus rivais, que também operam de maneira religiosa – a religião do humanismo, a qual é defendida em todas as partes,  em termos do mito da neutralidade.
Existe neutralidade entre o céu e o inferno? Aqueles que estão no inferno terão um voto sobre o que acontece no céu? Dará Deus “tempo igual a Satanás” ao longo da eternidade? Deve-se pedir aos Cristãos que permitam aos ateístas ter igual tempo no púlpito de cada Domingo? Se os cristãos não querem que o problema de “igual tempo para Satanás” se levante, devem começar a limitar o estado. Devem começar a votar para limitar duas coisas: a quantidade de dinheiro que o estado pode exigir em impostos e a quantidade de dinheiro que pode ser gasto em projetos aprovados pelo mesmo estado.
Tudo nesta terra é uma batalha entre os princípios da Bíblia e dos princípios antibíblicos. Uma guerra se encontra em progresso. Mas os cristãos recusaram encarar este fato por quase um século no campo da educação. Deveria deixar de receber comida humanista “grátis” no comedouro.
Em nenhum outro lugar esta guerra se encontra claramente em progresso que na batalha pelas mentes dos homens. E o maior campo de batalha é o campo da educação financiada pelos pagadores de impostos. Os homens estão batalhando para obter a lealdade e a obediência da geração seguinte. E por cem anos os cristãos tem sido derrotados. Por quê?  Porque decidiram ceder a seus rivais em um ponto fundamental: o mito da neutralidade. Aceitaram como moralmente válido – isto é, moralmente preferível – a escola obrigatória paga com impostos. Desde 1840 nos EUA esta instituição foi o prêmio perseguido pelos sequestrados humanistas, odiadores de Deus, começando com Horace Mann de Massachusetts [5], que usou o sistema maléfico escolar da apóstata Prúsia – um sistema que odiava a Deus e deificava ao homem – como um modelo para as Escolas Públicas.
Os cristãos querem sua educação, mas a querem barata. Custará, assim, quase tudo, como custou a Eva.
Reformando as Escolas Públicas
Nem tudo está perdido, dizem-nos a maioria dos cristãos. “Podemos e devemos reformas às escolas públicas!” (Acaso temos visto outra coisa que não seja a decadência moral e acadêmica desde 1840?). “Podemos e devemos fazê-las seguras novamente” (Professores são assaltados; 70% dos estudantes experimentaram drogas antes da sua graduação; a organização Paternidade Planejada  é permitida, em muitos recintos universitários, de ensinar o aborto como uma alternativa legítima). “Podemos forçá-los a ensinar o criacionismo” (Algum distrito escolar nos EUA ensina?).  ”A perspectiva criacionista das escolas públicas não mencionará o Criador, claro, isso seria ilegal, uma violão do mito da neutralidade” (Criacionismo sem um Criador?). Mas podemos ensinar uma perspectiva criacionista com Deus-nulo”. E logo se pede aos Cristãos que contribuam com centenas de milhares de dólares – dinheiro que poderia estar edificando escolas Cristãs – em honorários para advogados que lutem pelos casos por esta “ciência da Criação”, nenhum dos quais jamais foi ganho, e é provável que nenhum deles seja ganho.
E que tal esta outra? “Devolvamos a oração às escolas!”. A oração não pode mencionar a Jesus, claro. Isso violaria o mito da neutralidade, e todos nós cremos na separação da Igreja (cujo Deus é decididamente anti-neutralidade) e o Estado. Mas a oração pode pelo menos mencionar a Palavra “Deus”. Só que não se pode. Nenhum distrito escolar na nação legalmente pode permitir tal oração. Somente é permitida a oração silenciosa. Até aqui a liberdade religiosa. O que o congresso dos EUA tem cada manhã – uma oração por um pagador de imposto, um capelão assalariado – é o que não se permite ter as crianças.
Os Argumentos para “permanecer no sistema”
Vocês escutaram muitos dos argumentos dos Cristãos que enviam seus filhos às escolas públicas, e para dirigir estas escolas a partir de uma base moral e Bíblica. Deixe-me citar algumas poucas da lista:
1. Necessitamos regular as escolas públicas.2. Necessitamos inspecioná-las por motivo de saúde pública.3. Necessitamos fazê-las seguras e livres de violência.4. Necessitamos solicitar que se faça uma oração no início das aulas. (É legal?)5. Bem, necessitamos que se permita a oração voluntaria no início das aulas. (É legal?)6. Bem, então, a todo estudante deveria ser permitido que oferecesse uma oração silenciosa antes do início das aulas. Afinal, esta é uma nação cristã!7. As crianças necessitam participar. Necessitam ser expostos de maneira temporal antecipada ao mundo real; não deveriam ser mantidos nas “estufas” religiosas.
Deixe-me tentar uma analogia com você. Os leitores deste artigo são adultos. Substitua a palavra “prostíbulo” por “escolas públicas”. Agora, escutemos estes mesmos argumentos familiares para o retorno das escolas públicas decentes para os Cristãos:
1. Necessitamos regular los prostíbulos.2. Necessitamos inspecioná-las por motivo de saúde pública.3. Necessitamos fazê-las seguras e livres de violência.4. Necessitamos solicitar que se faça uma oração no início das atividades. (É legal?)5. Bem, necessitamos que se permita a oração voluntaria no início das aulas. (É legal?)6. Bem, então, a todo cliente deveria ser permitido que oferecesse uma oração silenciosa antes do início das atividades. Afinal, esta é uma nação cristã!7. As crianças necessitam ser expostas de maneira temporal antecipada ao mundo real; não deveriam ser mantidos nas “estufas” religiosas.
Absurdas, não é verdade? Mas se o mito da neutralidade é falso, então igualmente absurdos são  os chamados a “recapturar nossas escolas públicas”. Em primeiro lugar nunca foram “nossas”. Elas inerentemente violam os princípios básicos: é a família que tem a responsabilidade moral e financeira de educar a suas crianças, não o estado.
Mas, a escola pública é o mesmo que um prostíbulo? Se aproxima bastante! Deus chama o adorar a falsos deuses como “fornicar com deuses falsos”. A falsa adoração é prostituição, e a prostituição é adorar deuses falsos. As duas são apresentadas como iguais na Bíblia. O livro de Oseias está edificado sobre este tema. 
O que é um sistema escolar que ensina a evolução da raça humana a partir de um monte de sedimento sem significado senão prostituição? O que é um sistema escolar que faz ilegal ensinar a lei de Deus como o único padrão moral válido para a humanidade, senão prostituição? O que é um sistema escolar que a Corte Suprema dos EUA diz que nem mesmo é permitido colocar os Dez Mandamentos em uma parede da sala de aula, senão prostituição? O que é um sistema escolar que ensina que a Bíblia não é um livro inspirado por Deus, quiçá a melhor “literatura” – mas não melhor que as obras de Shakespeare, as novelas de Hemingway ou, seguindo o argumento, as novelas do Marques de Sade? Tudo é relativo, afinal, diz o mito da neutralidade.
Está bem, estou exagerando. Admito. Os prostíbulos, na verdade, não são como as escolas públicas. Há uma diferença fundamental entre os prostíbulos e as escolas públicas: os prostíbulos não são pagos com dinheiro dos impostos. Também não são obrigatórios. Não temos eleições para eleger o Superintendente Estatal dos Prostíbulos Públicos.
Mas, alguns pais Cristãos que relutam em ser autênticos tutores poderiam protestar: nossas crianças, não necessariamente, aceitam tudo em que seus professores dizem por doze anos (ou dezesseis, ou vinte), oito horas por dia, cinco dias na semana, oito meses ao ano [6], mais as tarefas escolares. Não, nossas crianças crerão no que falamos (depois que gastem três horas ao dia vendo televisão), e no que aprendem  na igreja nos domingos. Isto é equivalente a argumentar que é seguro enviar a seus filhos a um prostíbulo por doze anos para aprender apreciação musical junto ao piano que diverte as festas. (Depois de tudo, ele é um “professor”!) Vamos crer que a atmosfera moral e as tentações morais não conta para nada? Claro que contam! Então, como pode qualquer cristão crer que o ambiente da escola pública não conta para nada?
Eles não acreditam; somente dizem que acreditam. Simplesmente são muito frouxos diante de Deus para tirar seus filhos do sistema. Preferem enviar seus filhos diariamente a um sistema de educação projetado na profundeza do inferno, do que sacrificar sua viagem de férias no verão ou ver-se forçado a mudar para uma casa mais pequena. Preferem falar incessantemente de “limpar as escolas públicas algum dia”, enquanto se sentam quietamente, não fazendo nada exceto pagar cada vez mais altos impostos sobre a propriedade, e  lamentando de quão tremendas eram as escolas quando ele estudava. Igual aos ex-escravos vagando pelo deserto e temeroso de entrar em Canaã,  enganam-se a si mesmos com falsas recordações de alhos e cebolas do Egito.
Preferem sonhar com um mítico programa político para “limpar o Egito” do que conquistar Canaã.
A Separação da Escola e Estado
Este livro [4] é um estudo detalhado da visão bíblica da educação em contraste com a visão humanista. O autor concluí que devemos insistir na separação da escola e do estado. Ao estado não se deve confiar o poder de moldar nas mentes dos votantes. Retirar o estado da educação em todos os níveis é a única maneira de alcançar uma educação que honre a Deus.
Não é função do estado manter o aparato educativo. Se o faz, isto é equivalente a adoração religiosa respaldada pelo estado. É o restabelecimento (com financiamento obrigatório com dinheiro dos impostos) da igreja, com um novo sacerdócio: os professores.
Igrejas Estabelecidas
As escolas públicas foram por muitos anos a única igreja estabelecida (paga pelo estado) nos EUA. Isto foi reconhecido pelo historiador liberal da igreja Sidney Mead e pelo erudito conservador R. J. Rushdoony. Em 1963 Mead escreveu esta brilhante análise do dilema cristão sobre as escolas públicas –  um dilema que ainda deve ser resolvido, mas que nós, os Cristãos, precisamos resolver de uma vez por todas. Houve um tempo na história dos EUA que as Igrejas eram estabelecidas (pagas) pelo estado. Isto terminou no século dezenove.  Mas, quando as igrejas se liberaram do apoio estatal com o propósito de assegurar a liberdade religiosa, perderam algo muito importante – diz Mead: o poder sobre as escolas.
Talvez o poder mais tremendo que as igrejas soltaram sob o argumento da liberdade religiosa foi o controle sobre a educação pública que tradicionalmente havia sido considerada um aspecto essencial da obra de uma igreja financiada com dinheiro estatal, se é que iria desenvolver sua função apropriada de disseminar e inculcar o fundamento necessário das crenças religiosas…
E quem pode negar que estas crenças são religiosas? Certamente isto foi carinhosamente reconhecido por líderes recentes como Horace Mann, que de maneira franca apoiava a ensinança religiosa “não sectária” nas escolas públicas. Mas,  logo se descobriu que não se podia fazer ensinanças religiosas “não sectária” nos EUA, porque a religião tinha sido lançada nos moldes sectários e se tinha endurecido em formas sectárias. Assim, o lema de Horace Mann pareceu para para muitos Protestantes Evangélicos como suspeitosamente “Unitário”, e no melhor dos casos o que passava como ensino religioso “não sectário” parecia com muitos Unitários, Católicos Romanos e ainda outros como “Evangelicalismo Protestante”. Mesmo a Bíblia foi excluída, pois não podia ser lida em público, exceto em traduções “sectárias” Inglesas.
Aqui estão as raízes do dilema que elevou a aceitação da prática da separação da Igreja e do Estado por um lado, e a aceitação geral da educação pública obrigatória patrocinada pelo estado por outro. Aqui está uma parte do assunto que com muita frequência é passado muito rapidamente.
Em outras palavras, as escolas públicas nos EUA assumiram uma das responsabilidades básicas que tradicionalmente sempre foi assumida por uma Igreja estabelecida. Neste sentido, o sistema público escolar dos EUA é uma Igreja estabelecida (financiada com dinheiro estatal). Mas a situação nos EUA é tal que nenhuma das muitas seitas religiosas pode admitir sem por em risco sua existência que a religião que se ensina nas escolas (o que de fato se ensina em qualquer outra seita) é “verdadeira” no sentido de que se pode legitimamente reclamar uma expressão de aliança suprema. Isto serve para acentuar a dicotomia entre a religião da nação inculcada pelo estado por meio das escolas públicas, e a religião das denominações ensinadas nas igrejas livres (não estabelecidas ou financiadas com dinheiro de impostos).
Nesse mesmo ano, 1963, Rushdoony escreveu:
A ampla ênfase sobre o moralismo e patriotismo nas escolas apoiada pelo estado se fazia em cumprimento do seguinte propósito em sua criação, voltar a ser a igreja “católica” [universal] do povo dos EUA e a identidade moral do corpo político da nação. Este aspecto da história educacional tem abundante evidência; foi rechaçado somente porque enquanto os Puritanos de tempos posteriores ajudaram poderosamente a fazer do apoio estatal uma realidade, as escolas caíram rapidamente nas mãos dos anti-Puritanos. Como resultado, a escola contínua ainda hoje como a verdadeira igreja estabelecida dos EUA, dedicada a uma fé católica [universal] que  não é mais um moralismo semi- Cristão, mas uma moralidade social e democracia social.
Os cristãos que não tolerariam, nem por um momento, a ideia de igrejas obrigatórias sustentadas pelo estado são fortes sustentadores da educação obrigatória financiada pelo estado. São intelectualmente esquizofrênicos. 
O que irá conduzir os cristãos para fora das escolas públicas? Não são as enfermidades venéreas heterossexuais, as quais estão desenfreadas nas escolas secundárias. Não são as drogas; quase 70% dos estudantes secundários experimentaram-nas. Não é a violência  nas aulas da classe, a qual é universalmente reconhecida pelos educadores como um problema. Menos ainda a discriminação racial (ainda que isto tire alguns pais e não somente Cristãos). Então, o que se pedirá? Um surto massivo de AIDS? Suspeito que nem mesmo isso, ainda que possivelmente.
Nos Texas, pelo menos, somente uma coisa faria: dez anos consecutivos de puros empates no futebol, especialmente se são zero a zero. Então os pais cristãos vão escutar. Isto, e somente isto, serviria como um verdadeiro juízo de Deus.
Se cada família Batista no Sul Norte-americano recusar colocar seus filhos nas escolas públicas este ano, todo o sistema público escolar entraria em colapso da noite até a manhã. Este é o poder que implicitamente têm os cristãos. Mas são pagãos de coração; além disto, quase a metade do tempo suas equipes de futebol local ganham. Assim que os cristãos permanecem aderidos ao sistema.
Que Classe de estrutura?
Este livro também molestará aos defensores das escolas Cristãs. Mostra que a estrutura mais efetiva de educação Cristã é aquela que busca dividendos (lucros), que paga impostos e que são escolas de propriedade privada. Este sistema é o que transfere a maior quantidade de soberania aos pais, e também porque faz possível a divisão do trabalho.
- por Gary North
Fonte: Movimento Reforma
1 [Texans Against Compromise in Education (Julio 18, 1986)].[Citado por R. J. Rushdoony en El Carácter Mesiánico de la Educación Americana, Nutley, New Jersey: Craig Press, 1963, p. 81].[Idem.]4 N.T – Este estudo é o prefácio de um livro de Roberth Thoburn, Princípios Bíblicos para a Educação.5 NT. Horace Mann (4 de maio de 1796 – 2 de agosto de 1859) foi um estadunidense educador e abolucionista que é visto como um herói e conhecido como o autor de escolas para surdos.N.T no Brasil normalmente são dez meses

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