segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Frase de A. W. Tozer


“É inútil grandes grupos de crentes gastarem horas e mais horas implorando que Deus mande um avivamento. Se não pretendemos nos reformar, também não devemos orar.”

A. W. Tozer

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

O Culto Não Pode Parecer Delírio Aos Incrédulos

O Culto Não Pode Parecer Delírio Aos Incrédulos
via Olhar Reformado



Paulo apela para a coerência, supondo uma situação frequente na Igreja de Corinto. Imaginemos, diz o apóstolo, que haja um culto onde todos estejam presentes e começem a falar em línguas extranhas, sem interpretação (I Cor. 14.23-25).

O culto desorganizado é uma barreira à conversão.

Caso os incrédulos e indoutos, movidos pela curiosidade, entrassem no local de cultos onde os coríntios estavam reunidos, a reação deles seria supor que aqueles cristãos estavam loucos, por estarem agindo de foma tão irracional (I Cor. 14.23). O espetáculo de uma igreja reunida com todos falando ao mesmo tempo, funcionaria como uma barreira a conversão dos visitantes. Por outro lado, se a Palavra de Deus for anunciada e explicada de modo autêntico, ela penetrará como uma espada afiada nos seus corações e consciências, produzindo convicção de pecado (I Cor. 14.24,25).

Infelizmente temos visto coisas deprimentes acontecerem no seio de algumas igrejas neo-pentecostais. Dá-se mais tempo e crédito para canticos “proféticos”, mensagens “proféticas”, do que a genuína e sã doutrina da Santa Palavra. Parece que a mensagem bíblica não basta. Quando o culto virá um espetáculo, estamos beirando mais a encenação do que a espiritualidade resultante da unção do Espírito Santo. Devemos vigiar e combater verazmente estes “arranjos”, que mais servem para afastar os santos servos de Deus da edificação espiritual (I Sam. 15.22).

O culto cristão não promove escândalo.

Paulo mostra sua preocupação missionária, ao dizer que o culto cristão não deve parecer loucura aos incrédulos. Talvez os coríntios considerassem as línguas como tendo valor apologético, isto é, que servissem como demonstração aos incrédulos da presença de Deus no meio deles, durante seus cultos. Paulo, porém, não está persuadido por um tipo de espiritualidade que anula a razão ou o bom senso (I Cor. 10.31-33).

Figurativamente falando, ninguém pode por o Espírito Santo dentro de uma “caixinha de sapatos” e, com isso, limitar sua operação sobrenatural. Ele é absoluto e, assim sendo, está livre para agir como quiser. No entanto, não se pode dizer que o Espírito Santo é responsável por todo tipo patético de manifestações sobrenaturais, pois existem alguns fenônemos que chegam a beira do ridículo, se caracterizando por uma variedadede prodígios, incluindo espasmos, “descansar no Senhor”, glossolalia, ruídos semelhantes aos de animais e, especialmente, gargalhadas contagiantes, que vão desde o porteiro do templo até o pastor no púlpito. Nessas reuniões, os dirigentes de culto usam gestos característicos, sacudindo vigorosamente as mãos para cima e para baixo sobre a cabeça de alguma pessoa, ou ajuntando o ar num suposto e invisível recipiente de “benção”. Infelizmente, acontecimentos como estes, incluindo outros ainda mais escandalosos, têm ganhado espaço em muitas igrejas dentro e fora do Brasil. Devemos estar alerta, pois Paulo escreve: “Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos ultimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensino de demônios” (I Tim. 4.1; I João 4.1).

A verdadeira espiritualidade não traz confussão.

A verdadeira espiritualidade no culto não anula o uso da razão. Cristãos cheios do Espírito não se portam como se estivessem em transe ou agindo irracionalmente. É verdade que sempre haverá os que chamam os cristãos de “loucos” ou “fanáticos”. Mas devemos viver de tal maneira que, se isso ocorrer, não seja por nossa infantilidade ou imaturidade. O próprio Paulo foi chamado de “louco” (Atos 26.24). O evangelho sempre parece loucura aos incrédulos. Mas, quando os próprios cristãos começam a se comportar como loucos, estão contribuindo para agravar a condenação deste mundo perdido.

Fonte: Revista Betel Jovens & Adultos – Professor. 19 de Setembro de 2004. Lição 12.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Já dissera o sábio...

"Uma obra autêntica do Espírito de Deus produz uma transformação radical da natureza da alma individual, que irá manifestar-se em uma conduta e em práticas inteiramente novas, revelando progressivamente a própria imagem de Cristo implantada no crente"

Jonathan Edwards

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Culto canino com Santa Ceia!

É meus amigos, a coisa não para de ficar feia.

Enquanto uns gritam, pulam, dançam e comemoram o "crescimento" da massa evangélica no mundo, outros choram e se desesperam com o mesmo. Não bastasse todas as barbaridades que temos visto por aí, surge algo novo! É claro, o povo precisa de entretenimento e porque não os bichos de estimação dos super-crentes!

A mais nova moda agora é: Culto Canino com Santa Ceia!

Segue abaixo a reportagem (via Pastoragente) e as desprezível cenas do "culto".



Esta Igreja, localizada na Califórnia, realizou no último dia 1 de Novembro um "Culto Canino".



Com direito a caminhas, bandejas de guloseimas e orações especiais para os pets,
parece que todos se sentiram muito à vontade com o evento, exceto pelo incômodo de depararem com pessoas pobres e famintas na saída do culto.


Sorry, queridos californianos, nem tudo é perfeito!














fonte: "Notícias.gospelmais.com.br"

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Mudou o significado de Louvor?


Nos últimos anos surgiram, no meio evangélico, expressões incluindo a palavra louvor, as quais se tornaram verdadeiros jargões. E, como se sabe, jargões se alastram que nem epidemia. Assim tornou-se comum ouvir dizer: “Vamos ouvir um louvor”, “ministério de louvor”, “louvor profético”, etc.

Isto tem me incomodado bastante. E, pelo que ouço e leio, tem incomodado a muitas outras pessoas. Reconheço que a linguagem humana é extremamente dinâmica, e o sentido das palavras é sempre mutante, o de algumas palavras mais que os de outras, mas acho que estamos indo longe demais no que respeita ao conceito do que é realmente louvor. Por isso investiguei o assunto e cheguei às seguintes conclusões:

1. Louvor é uma expressão de elogio e admiração referente a uma pessoa, um objeto ou uma atividade. Louvar é dar honra, glorificar, fazer apologia. Portanto, qualquer atitude que redunde nisso pode ser considerada louvor. Oração, discurso, poesia, texto, música cantada, enfim, qualquer meio de expressão verbal pode e deve ser usado para o louvor. Entretanto, entendemos que expressões corporais não constituem louvor, pois este se expressa basicamente através da palavra.

2. Na igreja, não podemos nem devemos considerar como louvor somente os cânticos que geralmente são liderados pelos jovens, usando violão, guitarra, teclado, bateria, etc., e que se caracterizam pela animação com que são cantados. Também os hinos antigos e novos dos nossos hinários são louvor. Também as músicas cantadas por corais, conjuntos, quartetos, solistas, etc., são louvor. Também as orações são louvor. Aliás, o culto todo é um ato de louvor.

3. O louvor cristão é uma expressão de elogio, de glorificação e de admiração ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Quem deve estar em evidência são estas três pessoas da Trindade Divina, e não aquelas que lideram a congregação quando ela está louvando ao Senhor. Às vezes, em algumas reuniões, tenho tido a nítida impressão que o “período de louvor” é o momento de glória exatamente destas últimas pessoas, pois elas fazem de tudo para aparecer. Falam muito, fazem longas orações, gesticulam, algumas pulam, usam o som no alto mais volume, manipulam a congregação, etc.

4. Não existe um “ministério de louvor”. Podemos ministrar a Palavra, as ordenanças, ministrar aos necessitados e doentes, ministrar conforto aos enlutados, mas não o louvor, porque não é algo que fazemos em favor (ou no lugar) de alguém, mas algo que só pode ser exercido pelo próprio crente, como fruto de lábios que exaltam o Deus Todo-Poderoso. O louvor cristão só pode ser oferecido a uma pessoa, o Senhor de nossas vidas e, portanto, não é uma coisa que se possa ministrar.

5. Uma das doutrinas mais importantes do Novo Testamento é o sacerdócio universal dos crentes. O meu único sacerdote é Jesus, que me abriu um novo e vivo caminho diretamente até o trono da graça de Deus e eu não preciso que, além dele, alguém ministre e se dirija a Deus em meu lugar. Como bem disse a Carta aos Hebreus, quando Jesus, que como homem era descendente da tribo de Judá, foi constituído sumo sacerdote, cessou o ministério sacerdotal aarônico, isto é, dos descendentes de Aarão, que era da tribo de Levi. Não existem mais levitas, os quais eram, na velha aliança, sacerdotes que executavam os atos de adoração no lugar do povo. O povo mesmo nem sequer entrava no templo; era obrigado a permanecer nos átrios (dos homens, das mulheres e dos estrangeiros). Portanto, é incorreto chamar as pessoas que se dedicam à música na igreja de levitas.

6. O louvor não tem poder de libertar, salvar, curar, produzir profecia, exorcizar, etc., como muita gente pensa e ensina, pois, como ficou claro, é apenas uma manifestação de elogio e admiração. Aliás, esta idéia de poder veio do conceito de “louvor” como um “ministério”. Daí veio, também, a conseqüência de tornar o “louvor” a parte principal do culto. Nunca é demais lembrar que louvor é apenas exaltação daquele que tem todo o poder, Jesus Cristo, e que a proclamação da sua Palavra sempre deve ser a parte principal do culto.

7. O louvor deve levar-nos ao enlevo com a beleza e a emoção da palavra e da música, mas também à reflexão sobre a nossa relação com Deus. Deve motivar-nos a uma maior comunhão com Deus e com os irmãos. Por isto é importante que não só a melodia seja bonita, o ritmo e o estilo sejam adequados, mas que a letra seja biblicamente correta. O que cantamos deve levar-nos à adoração reflexiva, sincera e transformadora, e não a provocar em nós apenas respostas físicas e emocionais.


Pr. Sylvio Macri
I.B.C. de Oswaldo Cruz, Rio - RJ
Fonte: http://solascriptura-tt.org/LiturgiaMusicaLouvorCulto/MudouSignificadoLouvor-SMacri.htm

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

A parábola das Dez Virgens

Texto por
Filipe Luiz C. Machado
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É interessante que quando lemos a bíblia apenas com intuito de cumprirmos mais uma parte de nossa rotina, acabamos retendo muito superficialmente o sentido do texto, isso para não citar as vezes em que lemos e não retemos nada.





Essa semana estive lendo a parábola das 10 virgens, ensinada por Jesus em Mateus 2.1-13. Eu já conhecia o texto, por isso pensei que minha leitura não seria nova para mim. Mas quando parei para pesquisar e conhecer um pouco mais a fundo, pude perceber algumas coisas implícitas no texto que me foram de grande valor, mas que infelizmente em um rápida leitura não pôde ser captada.

Não pretendo fazer um estudo maçante sobre o texto, até porque em apenas uma postagem isso fica cansativo (para alguns) para ler. Apenas quero comentar os versículos na esperança de que possa trazer mais luz àqueles que amam as escrituras.

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Mt 25.1 "O Reino dos céus será, pois, semelhante a dez virgens que pegaram suas candeias e saíram para enconrar-se com o noivo."

Os casamentos nos tempos orientais eram muito diferentes dos que temos hoje. O casamento naquela época era constituído da seguinte forma: O noivo ia até a casa da noiva, era recebido por ela e seus pais. Após ter a noiva ao seu lado, já como esposa, o noivo saía da casa da noiva e se dirigia até a sua casa ou de seus pais. Durante esse cortejo de ida até sua casa, os convidados e amigos que iriam participar se encontravam pelo caminho e iam festejando com o noivo e a noiva até a sua nova casa. Entre esses convidados estavam costumeiramente algumas donzelas, também chamadas virgens, que faziam parte do cortejo nupcial até o banquete na casa dos recém-casados. (Bíblia de estudo Almeida Revista e Atualizada)

Mt 25.2 "Cinco delas eram insensatas, e cinco eram prudentes.”

Jesus então divide as 10 virgens em dois grupos de 5. Metade delas tinha prudência naquilo que faziam, eram espertas e se preocupavam com a vida e com aquilo que deveriam fazer. Ao contrário dessas, as outras 5 levavam uma vida desregrada e sem muita organização e sensatez.

Mt 25.3 "As insensatas pegaram suas candeias, mas não levaram óleo.”

Algumas traduções da bíblia falam de lâmpada, outras traduzem como candeia. Mas o que é uma candeia? Candeia era uma espécie de vasilhame de barro, similar àquela lâmpada mágica que o Aladim esfregava e saía o gênio. Por uma abertura colocavasse o óleo e na outra (onde seria o bico onde o gênio saía) saía a língua de fogo que iluminava. Também existia outro tipo de candeia que era parecida com uma tocha.

Podemos notar que por saírem sem levar óleo extra para caso precisassem, podemos presumir que a candeia com a qual elas saíram já continha um pouco de óleo, o que lhes poderia servir apenas para um determinado período, afinal em algum momento o óleo poderia acabar e seria necessário colocar mais.

Talvez as virgens imprudentes tivessem pensado que o noivo demoraria um determinado tempo até chegar e que óleo que já estava em suas candeias seria suficiente para chegar até o cortejo e acompanhar o noivo.

Mt 25.4 “As prudentes, porém, levaram óleo em vasilhas junto com suas candeias.”

As prudentes, ao contrário das insensatas levaram azeite reserva consigo. Por serem prudentes elas já haviam analisado que seria sábio levar mais azeite para caso viessem necessitar. Uma nota de curiosidade: o óleo usado naquela época era o azeite de oliva.

Mt 25.5 “O noivo demorou a chegar, e todas ficaram com sono e adormeceram.”

Interessante é notarmos que todas as virgens pegaram no sono. Não foi exclusividade das insensatas, porque eram imprudentes ou coisa do tipo, mas todas elas adormeceram. Até mesmo aquelas que se achavam preparadas para a espera do noivo foram pegas.

Mt 25.6 “À meia-noite, ouviu-se um grito: ‘O noivo se aproxima! Saiam para encontrá-lo’.”

A parábola nos diz então que alguém anunciou a vinda do noivo! Uma voz gritava e chamava todos aqueles que estavam esperando por aquele momento, o momento de brindar com o noivo e participar de sua grande festa!

Mt 25.7 “Então todas as virgens acordaram e prepararam suas candeias.”

As virgens acordaram com o voz que gritava e anunciava a vindo do noivo. Se deduz que se elas não tivessem escutado a voz, dificilmente teriam levantado. A voz serviu de “despertador” para aquelas virgens que esperam pelo noivo. Depois de ouvirem, levantaram e foram arrumar suas candeias.

Mt 25.8 “As insensatas disseram às prudentes: ‘Dêem-nos um pouco do seu óleo, pois as nossas candeias estão se apagando.”

As insensatas ao acordarem viram que suas candeias estavam se apagando e viram que as prudentes tinham óleo para repor e assim dar continuidade ao fogo. Mas, perante isso o que as prudentes fizeram?

Mt 25.9 “Elas responderam: ‘Não, pois pode ser que não haja suficiente para nós e para vocês. Vão comprar óleo para vocês.”

Não havia óleo suficiente para abastecer e sustentar as 10 virgens durante o cortejo nupcial. As prudentes não poderiam correr o risco de perderem a festa por causa das 5 virgens imprudentes. Corria-se o risco de todas ficarem sem e ninguém participar da festa. A bíblia de estudo NVI comenta que as candeias (semelhante a tochas) usadas por elas consumiam uma grande quantidade de óleo. Era necessário abastecer a candeia a cada 15min.

Mt 25.10 “E saindo elas para comprar o óleo, chegou o noivo. As virgens que estavam preparadas entraram com ele para o banquete nupcial. E a porta foi fechada.”

Neste momento as imprudentes colhem aquilo que haviam plantado. Haviam percebido que escolha que fizeram de não levar óleo reserva tinha lhes custado a perda do cortejo.

As vezes ao lermos este trecho, imaginamos que as prudentes agiram de má fé para com as imprudentes, dizendo a elas para irem comprar só para que o noivo chegasse e não as encontrasse ali. Mas está longe de ser essa conotação que o texto quer nos passar. Se nos colocarmos na situação das prudentes, perceberemos que todas elas estavam ali esperando pelo noivo que estava a caminho, porém ainda não havia chegado. Então as prudentes dizem às imprudentes para irem comprar, ou seja, “estamos todas aqui esperando pelo noivo, ele ainda não chegou, portanto vão e comprem óleo para vocês enquanto ele não vem.”

Mt 25.11 “Mais tarde vieram também as outras e disseram: ‘Senhor! Senhor! Abra a porta para nós!’.”

Depois que a porta havia se fechado, vieram as insensatas e pensaram que o noivo lhes abriria a porta, afinal, elas apenas tinham ido comprar mais óleo para suas candeias. Provavelmente pensaram que o noivo teria compaixão delas por todo o “esforço” que elas haviam feito para estar ali naquele momento com ele.

Para complementar a exclamação “Senhor! Senhor!”, podemos ler Mateus 7.21 que diz “Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor, Senhor’, entrará no Reino dos céus, mas apenas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus.”

Mt 25.12 “Mas ele respondeu: ‘A verdade é que não as conheço!’.”

As insensatas então receberam a notícia de que o noivo não as conhecia. Esse “não as conheço” não quer dizer que o noivo não as conhecia pessoalmente, mas sim de que a festa já tinha começado e que todos os convidados que estavam prontos na hora em que o cortejo tinha acontecido, já haviam entrado para a festa. O noivo, portanto não tinha mais partes com as 5 virgens que não se prepararam para aquele momento.

Mt 25.13 “Portanto, vigiem, porque vocês não sabem o dia nem a hora!”

Nesse versículo está o significado da passagem, a lição que ela quer nos passar. A lição é de que o dia e a hora são desconhecidos para aqueles que esperam pela volta do noivo. Quando o noivo voltar (Jesus) ele buscará aqueles que estiverem preparados para a sua volta. De nada adiantará ficar se lamentando, “batendo na porta” ou voltar para comprar óleo quando o noivo chegar.

Jesus voltará para buscar aqueles que estiverem prontos e preparados.

“Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar.” Isaías 55.6-8

O culto online e a tentação do Diabo

Você conhece o plano de fundo deste texto olhando no retrovisor da história recente: pandemia, COVID-19... todos em casa e você se dá conta ...